Aquele
nariz coça
E
não há pulga ali
É
o ar puro da roça
Com
árvores a florir
O
vento danado
Espalha
o pólen pelo ar
Pegando
de inesperado
O
homem urbano a espirrar
Virou
imenso chafariz
“Um
lenço por favor!”
Pede
cobrindo o nariz
Então
vem o agricultor
Oferta
um guardanapo puído
Ao
amigo de nariz “poluído”.

Nenhum comentário:
Postar um comentário