Calmaria noturna
Há na serenata noturna
Uma vida que se exibe calma
Com a misteriosa névoa soturna
A revelar aos poucos os desejos da alma
Uma brisa leve e fria desce
E se deposita lentamente no chão
Uma carícia gelada que aquece
Aqueles que cantam em união
Estrelas encobertas
Luar adormecido
Corujas despertas
Grilos agitados
Vento em procissão
Sonhos acordados.
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