O aprendiz com semblante confuso indagou o Mestre: — Mestre, nós sabemos que devemos sempre buscar fazer o nosso melhor em tudo não é mesmo? — Sim, certamente! – respondeu o Mestre — Mas... E se o meu melhor for pouco? O Mestre então pegou um copo, colocou três dedos d´água dentro dele e perguntou: — Veja caro aprendiz, o que você diria do volume dentro deste copo, é muito ou pouco? O aprendiz segurou o copo em sua mão, avaliou o conteúdo e seguramente respondeu: — É pouco! Tem menos quantidade do que o copo pode abrigar. O Mestre então encheu uma garrafa d´água e pediu que o aprendiz o seguisse. Andaram na beira de uma estrada de ferro, onde alguns transeuntes se encontravam a descansar. De dentro de uma mochila o Mestre retirou alguns copos e distribuiu a água, onde cada copo acabou com cerca de três dedos d´água. Ofertou então a água aos transeuntes que a beberam satisfeitos e, agradecidos, seguiram a caminhada. O Mestre e o aprendiz ficaram ali por algum tempo,
Livros são professores bondosos que buscamos através do livre-arbítrio. Já o viver, com suas diversas nuances, nos desafia a todo instante. É como se estivéssemos percorrendo uma história e dentro dela surgissem mais e mais histórias. Se o foco não está legal, a gente vira personagem da história dos outros. E aos poucos, vamos nos esquecendo de nós. Então, despersonalizados e perdidos, nos tornamos nossos próprios algozes. Apontamos com facilidade os erros alheios, não porque estamos no caminho certo, mas porque conhecemos muito bem o erro. Estamos nele. Conhecemos cada sensação de ruptura. E ao projetar isso no outro, não percebemos o nosso próprio grito de socorro. Isso ocorre porque ao esperar as melhores ações do outro, suas correções, ele se torna nosso espelho. Inconscientemente é: "Se ele conseguir, eu conseguirei". Mas, eu pergunto, quem escreve a história? Mais importante: por que escreve a história? Onde está sua essência? Quem ordena os fatos? Quem ordena os SENTIM
"Ainda que eu falasse todas as línguas dos homens, e mesmo a língua dos anjos, se não tivesse caridade não seria senão como um bronze sonante, e um címbalo retumbante; e quando eu tivesse o dom de profecia, penetrasse todos os mistérios, e tivesse uma perfeita ciência de todas as coisas; quando tivesse ainda toda fé possível, até transportar as montanhas, se não tivesse a caridade eu nada seria. E quando tivesse distribuído meus bens para alimentar os pobres, e tivesse entregue meu corpo para ser queimado, se não tivesse caridade, tudo isso não me serviria de nada. A caridade é paciente; é doce e benfazeja;a caridade não é invejosa; não é temerária e precipitada; não se enche de orgulho; não é desdenhosa; não procura seus próprios interesses; não se melindra e não se irrita com nada; não suspeita mal; não se regozija com a injustiça, mas regozija com a verdade; tudo suporta, tudo crê, tudo espera, tudo sofre". (São Paulo, Primeira Epístola aos Coríntios, cap. XIII, v. de
Eu tenho um ábaco que ganhei há 50 anos! Eu o usava para tocar na roda de samba.
ResponderExcluirOpa!Verdade! Dá pra fazer samba com ele!!!
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